Relembre os papéis mais memoráveis da carreira de Francisco Cuoco
Ator, que morreu nesta quinta-feira (19), aos 91 anos

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Nascido em 29 de novembro de 1933, no Rio de Janeiro, Francisco Cuoco iniciou sua carreira no teatro no início dos anos 1950. Sua transição para a televisão aconteceu em 1961, na TV Rio, mas foi na TV Excelsior que ele ganhou destaque, protagonizando grandes sucessos como “Redenção” (1966-1968), a novela mais longa da história da teledramaturgia brasileira, com 596 capítulos. Nesse período, Cuoco se tornou um dos galãs mais cobiçados do país, conquistando o público com seu carisma e talento.
Em 1970, ele migrou para a Rede Globo, onde consolidou sua posição como um dos principais atores da emissora. Sua capacidade de transitar entre mocinhos, vilões e personagens complexos o tornou um artista requisitado e respeitado. Entre seus trabalhos mais marcantes na Globo, destacam-se:
“Assim na Terra Como no Céu” (1970): no papel do Padre Vitor Mariano, um dos primeiros padres protagonistas da televisão brasileira.
“O Cafona” (1971): como Gilberto Athayde.
“Selva de Pedra” (1972): viveu Cristiano Vilhena, um dos maiores sucessos da história da Globo, alçando-o ao patamar de superastro.
“Pecado Capital” (1975): interpretando Carlão, um taxista que encontra uma mala de dinheiro, se tornando um clássico da teledramaturgia.
“Duas Vidas” (1976): no papel do médico Victor Amadeu.
“O Astro” (1977): como Herculano Quintanilha, um mágico vidente, personagem que o eternizou na memória do público e rendeu um remake em 2011, com Cuoco fazendo uma participação especial.
“Pecado Capital” (1998 – remake): interpretou o inescrupuloso Salviano Lisboa.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
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